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Estudo do filme um dia de furia

Reflexão do filme um dia de furia

Caminhando com fé 

Olá amigos leitores, recentemente, assisti ao filme Um Dia de furia, e confesso que ele me impactou profundamente. 

Vamos conferir!

Um Dia de Fúria e a Minha Reflexão Teológica Sobre a Ira e a Justiça

Recentemente, assisti ao filme "Um Dia de Fúria", estrelado por Michael Douglas, e fui desafiada a refletir sobre suas mensagens à luz da teologia. 

A história de William Foster, um homem comum que, após uma sequência de frustrações, explode em um surto de violência, me fez pensar: como eu lido com a ira e a sensação de injustiça? Será que, muitas vezes, não sou tentada a reagir da mesma forma, buscando resolver tudo com minhas próprias mãos?

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A Ira Humana e a Justiça de Deus

Eu já me senti como Foster. Já passei por momentos de frustração, onde parecia que tudo estava contra mim e que ninguém me ouvia. 

No entanto, ao meditar sobre isso, lembro do que a Bíblia ensina:

"Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus." (Tiago 1:20)

Quantas vezes a minha raiva me levou a tomar decisões erradas? O filme me fez enxergar que quando tentamos impor nossa própria justiça, acabamos nos afastando do que Deus realmente deseja para nós. 

Será que estou confiando mais nas minhas reações impulsivas do que na justiça divina?

O Peso da Solidão e do Sofrimento

Foster se sente sozinho, rejeitado pela família, pelo trabalho e pela sociedade. 

Essa sensação de alienação pode levar qualquer um ao limite. 

Eu já vivi momentos de solidão e tristeza, e sei como é difícil manter a esperança. Mas, em meio a isso, encontro consolo nas palavras de Jesus:

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei." (Mateus 11:28)

Diferente de Foster, que escolhe a violência para lidar com seu sofrimento, Jesus me convida a descansar n'Ele. Isso me faz refletir: quando me sinto frustrada, tenho buscado refúgio em Deus ou deixado a raiva me dominar?

Escolhendo o Amor e o Perdão

Se há algo que aprendi com esse filme é que a ira só destrói. No final, Foster não encontrou paz, apenas mais dor e tragédia. O caminho que Cristo me ensina é o oposto:

"Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor." (Romanos 12:19)

Isso me desafia a agir com amor e perdão, mesmo quando tudo dentro de mim quer revidar. Eu percebo que confiar em Deus significa abrir mão do controle e deixar que Ele seja o juiz.

Minha Conclusão: Qual Caminho Eu Quero Escolher?

"Um Dia de Fúria" me fez refletir sobre como eu reajo às injustiças da vida. Será que escolho a ira e a frustração, como Foster, ou confio que Deus está no controle? Sei que não é fácil, mas quero aprender a entregar minha raiva ao Senhor e buscar o caminho da paz.

E você? Como lida com a frustração e a injustiça no seu dia a dia? Já passou por situações em que teve que escolher entre reagir com raiva ou confiar em Deus? Deixe seu comentário, vamos conversar sobre isso!

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E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. Gênesis 1:26

Beijos no coração e caminhe sempre com muita fé!

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